Os alunos de infantil 4 e 5 anos ouviram a história do Pinheirinho Pedro e depois decoraram-no ao seu gosto. Vejam lá que pinheirinhos tão bonitos e enfeitados!
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Pai Natal
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Sistema respiratório
No dia 5/12/2018 os meus pais, Juan e Sílvia, vieram ao IEL falar-nos um bocadinho sobre o sistema respiratório.
A minha mãe fez uma revisão da matéria que já sabíamos e falou um pouco sobre o serviço de pneumologia onde trabalha.
Na parte final da sua apresentação, falou sobre como manter mais saudáveis os nossos pulmões, com dicas e conselhos para a nossa vida.
Depois da apresentação, veio uma parte mais prática, ou seja, os meus pais trouxeram uns pulmões de carneiro verdadeiros para vermos como eram.
Também fizeram a experiência de imitarem a inspiração/expiração como se estivessem a respirar de verdade para vermos o que acontecia.
Todos pudemos mexer nos pulmões. Algumas pessoas não queriam ,inicialmente, mas no final,todos gostaram de sentir a experiência de tocar nuns pulmões!
Joana Fernandes 4º B
A minha mãe fez uma revisão da matéria que já sabíamos e falou um pouco sobre o serviço de pneumologia onde trabalha.
Na parte final da sua apresentação, falou sobre como manter mais saudáveis os nossos pulmões, com dicas e conselhos para a nossa vida.
Depois da apresentação, veio uma parte mais prática, ou seja, os meus pais trouxeram uns pulmões de carneiro verdadeiros para vermos como eram.
Também fizeram a experiência de imitarem a inspiração/expiração como se estivessem a respirar de verdade para vermos o que acontecia.
Todos pudemos mexer nos pulmões. Algumas pessoas não queriam ,inicialmente, mas no final,todos gostaram de sentir a experiência de tocar nuns pulmões!
Joana Fernandes 4º B
Museu de Etnologia
No dia 29 de novembro fomos ao Museu de Etnologia e participámos numa atividade intitulada "Diálogos na Diversidade". Foi muito interessante!
Viajámos até ao Mali e ficámos a conhecer um pouco da cultura desse país através de algumas figuras do museu. Falaram-nos de uma das suas tradições e explicaram-nos que várias aldeias participam numa festa comum na qual as pessoas se vestem de animais e aproveitam para dizer aquilo que não podem normalmente. É uma forma de denunciarem situações de injustiça, entre outras, sem serem reconhecidas.
Convidaram-nos também a desenhar uma das figuras do Mali que nos chamasse mais a atenção para que, a seguir, explicássemos o porquê da nossa escolha. O diálogo que se seguiu a esta atividade foi muito interessante, porque as razões da escolha das figuras foram todas muito diferentes. Descobrimos ainda que estes objetos, oriundos de uma cultura diferente da nossa, podem causar em nós sentimentos também muito diferentes, como o medo, a estranheza, a curiosidade, o espanto...
Foi uma conversa que nos levou a refletir não só sobre as diferenças culturais, mas também sobre as situações que denunciaríamos se participássemos numa festa como a do Mali.
Para terminar, colocámos no papel essas ideias num diálogo entre duas personagens baseadas nas figuras do museu. Podem ver os resultados nas imagens que se seguem. Vale a pena pensar naquilo que nos une dentro das nossas diferenças culturais e tomarmos consciência de que não existem culturas superiores ou inferiores, existem culturas.
6º C.
Viajámos até ao Mali e ficámos a conhecer um pouco da cultura desse país através de algumas figuras do museu. Falaram-nos de uma das suas tradições e explicaram-nos que várias aldeias participam numa festa comum na qual as pessoas se vestem de animais e aproveitam para dizer aquilo que não podem normalmente. É uma forma de denunciarem situações de injustiça, entre outras, sem serem reconhecidas.
Convidaram-nos também a desenhar uma das figuras do Mali que nos chamasse mais a atenção para que, a seguir, explicássemos o porquê da nossa escolha. O diálogo que se seguiu a esta atividade foi muito interessante, porque as razões da escolha das figuras foram todas muito diferentes. Descobrimos ainda que estes objetos, oriundos de uma cultura diferente da nossa, podem causar em nós sentimentos também muito diferentes, como o medo, a estranheza, a curiosidade, o espanto...
Foi uma conversa que nos levou a refletir não só sobre as diferenças culturais, mas também sobre as situações que denunciaríamos se participássemos numa festa como a do Mali.
Para terminar, colocámos no papel essas ideias num diálogo entre duas personagens baseadas nas figuras do museu. Podem ver os resultados nas imagens que se seguem. Vale a pena pensar naquilo que nos une dentro das nossas diferenças culturais e tomarmos consciência de que não existem culturas superiores ou inferiores, existem culturas.
6º C.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Visita ao Museu da Carris
No início de dezembro, os alunos do terceiro ano da primária foram visitar o Museu da Carris.O museu fica na rua 1º de Maio, em Lisboa.Os estudantes aprenderam que os condutores dos elétricos se chamam guarda-freios, que os elétricos foram inventados depois dos carros americanos, que os bancos dos palermas (os bancos que estão de lado) têm areia por baixo para se poder travar, que os metros não têm troley porque têm um terceiro carril e que os autocarros vieram para Lisboa aquando da Exposição do Mundo Português. Aprenderam que os autocarros, antigamente, tinham dois pisos, que vieram de Inglaterra, e tinham, ao fundo, o banco dos namorados e também que a Carris foi criada por dois irmãos.Antes de irem embora, fizeram, em equipas, uns carrinhos com vários materiais recicláveis.Gostaram muito de andar de elétrico e das explicações das monitoras Inês e Joana.
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
A Pedra misteriosa...
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