

E
se fosse eu?
Tristeza
e saudade por terem que abandonar amigos, a casa, os seus animais de estimação ou até mesmo as suas
famílias. Há pessoas que nasceram na guerra e as únicas memórias que têm são de
armas, choros, gritos e muito mais. E nós, ao contrário, conseguimos ter
recordações de natais felizes em família, viagens por todo o mundo e festas de anos com direito
a bolo e presentes.
Mesmo
que sejam de outra origem, temos de os ajudar, porque são pessoas como nós, mas
a passarem grandes dificuldades na vida.
Neste preciso momento há refugiados a andarem desde muito cedo com crianças da
nossa idade (-10anos) para poderem chegar a um lugar seguro para recomeçar uma
nova vida.
Será
extremamente difícil para algumas crianças ter visto alguém da sua família morrer...ou
mesmo eles podem ter problemas de saúde e não têm a possibilidade de comprar medicamentos... e...
pensar que esse problema poderá não se resolver... Não podemos ser
indiferentes!
Cármen
Vila, 5º C




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